quinta-feira, 24 de novembro de 2016

CARTILHA DE NAVEGAÇÃO CULTURAL


Índice:

- Introdução.
- Quem eram os holandeses.
- Invasões Holandesas no Brasil.
  • Periodização.
  • Algumas consequências.
  • Principais aspectos da administração de Nassau no Nordeste do Brasil.
- Espanha e Holanda.
- Colonização Holandesa.
- Algumas características do holandeses.
10 curiosities about the Netherlands.
- Um pouco mais...
- Cultura Holandesa
  • Religião.
  • Língua.
  • Política.
- Interação Cultural.
- Legado deixado pelos Holandeses. 
- Economia Holandesa.
- Receita de Biscoito Holandês.
- Referências.

Introdução:

Nessa cartilha de navegação cultural apresentada pelo grupo Old Pan, do colégio Sesi Internacional de Curitiba, irá se falar um pouco sobre a ficha técnica, a cultura, as interações e o contexto histórico dos Holandeses na Era Colonial, para se entender o porque deles virem ao Brasil e conhecer um pouco mais sobre este povo.


HOLANDESES




Antes de tudo temos que entender quem eram os Holandeses. Então vamos lá:

Os holandeses também são chamados de Neerlandeses. Eles formam o grupo étnico predominante nos Países Baixos, vistos como um povo germânico. 

Estiveram presentes no Brasil entre os anos de 1624 até 1654, durante o período conhecido no Brasil como as invasões holandesas. Ainda existem rastros dos neerlandeses na arquitetura e história do Brasil.

A Holanda é uma nação constituinte do Reino dos Países Baixos localizada na Europa ocidental. O país é uma monarquia constitucional parlamentar democrática. É banhada pelo mar do Norte a norte e a oeste, que faz fronteira com a Bélgica a sul e com a Alemanha a leste. A capital é Amsterdã e a sede do governo é Haia.



Os holandeses foram responsáveis pelo estabelecimento de uma nova forma de colonialismo, que em certos pontos lembra as atividades das grandes corporações capitalistas em atividade nos dias de hoje. As diferenças começam pelo fato dos holandeses não se envolverem muito nas atividades exploratórias, sendo poucos os navegadores holandeses a descobrirem territórios, como Abel Tasman, Willem Barents ou Henry Hudson.



INVASÕES HOLANDESAS NO BRASIL


O que eram as invasões holandesas???

Invasões holandesas é o nome dado, na historiografia brasileira, ao projeto de ocupação da Região Nordeste do Brasil pela Companhia Holandesa das Índias Ocidentais durante o século XVII.

As invasões foram o maior conflito político-militar da colônia. Embora concentradas no Nordeste, não ocorreram conflitos somente lá. Fizeram parte do quadro de relações internacionais entre os Estados europeus. 

O objetivo holandês era restabelecer o comércio do açúcar entre o Brasil e Holanda, proibido pela Espanha após a União Ibérica.

Após o domínio da Espanha em Portugal entre os anos de 1580 e 1640, a Holanda resolveu enviar suas expedições militares para conquistarem a região nordeste brasileira.

Assim começaram a invadir o nordeste do país começando pelo litoral de Salvador. 


A primeira tentativa de conquistar Salvador ocorreu em dezembro de 1599, quando o almirante van Leynssen enviou sete navios ao Brasil, comandados pelos capitães Hartman e Broer. Os ataques na Baía de Todos os Santos duraram quase dois meses. Os holandeses afundaram várias embarcações portuguesas e pilharam engenhos no Recôncavo. Mas fracassaram no objetivo de conquistar a Cidade.


Nos anos seguintes, os piratas holandeses continuaram atacando navios espanhóis e portugueses em alto mar, tanto no Atlântico, quanto no Oceano Índico.

Periodização

Em linhas gerais, as invasões holandesas do Brasil podem ser recortadas em dois grandes períodos:



    * 1624-1625 - Invasão de Salvador, na Bahia.


    * 1630-1654 - Invasão de Recife e Olinda, em Pernambuco.

    * o 1630-1637 - Fase de resistência ao invasor

    * o 1637-1644 - Administração de Maurício de Nassau.

    * o 1644-1654 - Insurreição pernambucana.




Algumas conseqüências:

Em conseqüência das invasões ao nordeste do Brasil, o capital neerlandês passou a dominar todas as etapas da produção de açúcar, do plantio da cana-de-açúcar ao refino e distribuição. Com o controle do mercado fornecedor de escravos africanos, passou a investir na região das Antilhas.


O açúcar produzido nessa região tinha um menor custo de produção devido, entre outros, à isenção de impostos sobre a mão-de-obra (tributada pela Coroa portuguesa) e ao menor custo de transporte. Sem capitais para investir, com dificuldades para aquisição de mão-de-obra e sem dominar o processo de refino e distribuição, o açúcar português não consegue concorrer no mercado internacional, mergulhando a economia do Brasil em crise que atravessará a segunda metade do século XVII até a descoberta de ouro nas Minas Gerais.

Principais aspectos da administração de Nassau após conquistar as terras no Nordeste do Brasil:

- Estabeleceu relações amigáveis entre holandeses e senhores de engenho brasileiros;
- Incentivou, através de empréstimos, a reestruturação dos engenhos de açúcar do Nordeste;
- Introduziu inovações com relação à fabricação de açúcar;
- Favoreceu um clima de tolerância e liberdade religiosa;
- Modernizou a cidade de Recife, construindo diques, canais, palácios, pontes e jardins. 
- Estabeleceu e organizou os sistemas de coleta de lixo e os serviços de bombeiros em Recife.
- Determinou a construção em Recife de um observatório astronômico, um Jardim Botânico, um museu natural e um zoológico.


Espanha e Holanda

Contudo, antes disso, Portugal já havia estabelecido relações comerciais com os ricos negociantes holandeses, que passaram a financiar a produção açucareira no Brasil e a controlar toda a sua comercialização no mercado europeu. Por outro lado, no mesmo período, a Espanha pretendia dominar todo o território dos Países Baixos, na qual a Holanda estava situada, pois a circulação de mercadorias naquela região contribuía significativamente para abastecer os cofres do tesouro espanhol.


Não obstante, em 1581, sete províncias do Norte dos Países Baixos, incluindo a Holanda, criaram a República das Províncias Unidas e passaram a lutar por sua autonomia em relação aos espanhóis. Ao incorporar Portugal, aproveitando-se do seu controle sobre o Brasil, a Espanha planejou impedir que os holandeses continuassem a comercializar o açúcar brasileiro. Era uma tentativa de sufocar economicamente a Holanda e impedir sua independência.

COLONIZAÇÃO:

Após conseguirem consolidar seu projeto de conquista e ocupação do território colonial brasileiro, os holandeses passaram a tomar medidas que viabilizassem o alcance de seus objetivos de natureza econômica. Para tanto, contaram os membros da Companhia das Índias Ocidentais e resolveram convocar o conde João Maurício de Nassau para tomar as primeiras ações administrativas no espaço conquistado. Entre os anos de 1637 e 1644, a política colonial holandesa no Brasil esteve sob a tutela deste nobre.

Ao chegar às terras brasileiras, Nassau encontrou a produção açucareira completamente organizada e carente de diversas medidas que atendessem a demanda dos senhores de engenho. O estado desolador primeiramente observado foi consequência dos conflitos desenvolvidos no processo de invasão. Tal fato acabou motivando a fuga de vários proprietários para a Bahia, a fuga de inúmeros escravos e a destruição de várias unidades produtivas.


Em 1639, enquanto a Espanha enviava cerca de 1200 soldados como reforço, que desembarcaram no Rio Grande do Norte e percorreram cerca de 2400 quilômetros até a Bahia, Nassau e suas qualidades natas de administrador firmavam o domínio holandês em quase todo o litoral do Nordeste Brasileiro.

As guerras, porém, não permitiram que a Companhia das Índias Ocidentais lucrasse com a produção de açúcar, já que o conflito fez as produções dos engenhos caírem consideravelmente.

Os holandeses passaram a investir na conquista econômica plena da região. Maurício de Nassau estabeleceu ótimo relacionamento com os senhores dos engenhos, ao oferecer facilidades para a produção e o comércio do valioso açúcar. Os fazendeiros também tinham interesse em manter o funcionamento pleno de seus engenhos e comercializar facilmente seu açúcar produzido. Nassau facilitou tudo isso, criado condições para atender os interesses dos donos de engenho, concedendo-lhes créditos que possibilitaram a compra e a reativação de engenhos abandonados.


João Maurício de Nassau-Siegen, administador holandes que idealizou a colonização inicial do Nordeste brasileiro nos mesmos moldes daqueles adotados nas colônias que se tornaram países ricos e desenvolvidos hoje em dia.



Como foi a ocupação holandesa no Brasil?




CARACTERÍSTICAS DOS HOLANDESES:

  • Os holandeses são um dos povos mais altos do mundo, tendo os homens uma altura média de 1,84 m e as mulheres 1,78 m.
  • Os holandeses/neerlandeses são um povo extremamente liberal. O naturismo, o casamento gay, o uso de drogas como a maconha, a eutanásia, o aborto e a prostituição são praticamente liberados. 
  • Holandeses não gostam de dias chuvosos, mas andam de bicicleta assim mesmo! Sol, chuva, vento, ventania e lá vão eles de bicicleta pra escola e pro trabalho. 
  • Holandeses adoram cerveja, vinho e café sem açúcar. Não gostam de doces muito doces, mas não resistem a uma tradicional torta de maçã. Holandeses adoram batata frita com maionese e ketchup!


10 curiosities about the Netherlands:

  • Although it has a national language, most of the population of the country speaks English.
  • 35% of the babies are born at home.
  • They have the oldest national anthem.
  • The color of the Dutch national team shirt is orange is related to the dynasty of Orange, the royal family of Netherlands.
  • Christmas is celebrated in two days: 25 and 26 December, but the exchange of gifts takes place on 5 December, that is the St. Nicholas Day.
  • It is a founding member of the European Union.
  • A lot of the country is below sea level.
  • It is a country full of canals with river transport as a major means of export and import.





UM POUCO MAIS....

A “invasão holandesa” deixou marcas fortes na sociedade brasileira. 

A permanência dos holandeses em território brasileiro durou nada menos do que 24 anos, período em que foram conquistados também outros estados do Nordeste: Alagoas, Sergipe, Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba e Maranhão. Pernambuco já estava nos planos da Holanda há muito tempo por conta do açúcar.

Na época, a recém-criada Companhia das Índias Ocidentais havia ganhado do governo da Holanda o monopólio do comércio nas Américas. Em busca de lucros com a produção açucareira e o tráfico de escravos, a empresa ocupou não só ilhas do Caribe e territórios da América do Norte, como o próprio Brasil.

Os 24 anos foram tempo suficiente para que esse povo deixasse marcas na arquitetura, cultura e no imaginário dos brasileiros. 

“Há no imaginário popular do pernambucano a ideia de que tudo o que há de bom aqui foi construído pela Holanda. Os guias mirins nos confins do estado dizem que qualquer igreja ou ruína é uma construção holandesa. Já ouvi guias falarem: ‘essa é a ponte de Maurício de Nassau’. Na verdade, essa ponte não está mais lá. É apenas o local onde havia a ponte. Não há mais nada de casario ou de pontes que tenham sido preservadas”, conta a historiadora Virginia Almoedo, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Outro marco importante da história do país que remonta à invasão holandesa é a criação de um exército genuinamente brasileiro. Na década de 1640, luso-brasileiros, negros, índios e mestiços se juntaram para lutar contra a dominação estrangeira, que depois do período conciliatório de Nassau voltou a incomodar os nordestinos.

A primeira Batalha dos Guararapes, em 1648, é considerada um dos marcos do processo de expulsão dos holandeses, que só se consolidaria em 1654. A data desta batalha, 19 de abril, é hoje comemorada como o Dia do Exército. As próprias Forças Armadas consideram esse grupo de pernambucanos o primeiro Exército do Brasil. “Os pernambucanos foram efetivamente os grandes heróis desta restauração da Capitania de Pernambuco ao poder luso”, afirma a historiadora.

Mas a expulsão dos holandeses do Nordeste, em 1654, não foi o ponto final. A recuperação total da soberania portuguesa sobre a região só seria conseguida anos depois, com o pagamento de uma indenização à Companhia das Índias Ocidentais.

Na época, os Países Baixos lutavam pela sua emancipação do domínio espanhol, vindo a ser proclamada, em 1581, a República das Províncias Unidas, com sede em Amsterdã, separando-se da Espanha.

Uma das medidas adotadas por Filipe II de Espanha em represália, foi a proibição do comércio espanhol (e português) com os seus portos, o que afetava diretamente o comércio do açúcar do Brasil, onde os neerlandeses eram tradicionais investidores na agra-manufatura açucareira e onde possuíam pesadas inversões de capital.



CULTURA HOLANDESA

A Holanda é um país bastante cultural, Apesar de ser relativamente pequena, possui uma mistura de costumes e culinárias.   




Religião:

Os holandeses criaram uma cultura comercial e artisticamente bem-sucedida, que celebrava o trabalho árduo e era admitida a tolerância religiosa. A ética de trabalho, crença e história da fé protestante predominante, o Calvinismo, apoiava essa Idade de Ouro da Holanda.

Várias religiões coexistiram na Holanda e nas colônias durante a Era Colonial. O Calvinismo era a fé predominante entre os holandeses durante esse período, mas houve divisões mesmo dentro desta facção do Protestantismo. Os calvinistas estavam divididos entre os mais liberais, Remostrantes, que acreditavam no livre arbítrio e não em predestinação; e os Contra-Remostrantes, mais rigorosos e conservadores. Humanistas, huguenotes, católicos e judeus compunham outra porção da população nas comunidades holandesas.

Língua:

A língua falada é o holandês, que é uma língua germânica ocidental, fortemente relacionada com o alemão e com muitas semelhanças ao inglês.É falada por mais de 22 milhões de pessoas por todo o mundo.

Política:

Desde 1813, Os Países Baixos são monarquia constitucional. Isto significa que a posição do Rei está consagrada na Constituição.

O atual monarca é o rei Guilherme Alexandre, aclamado em 30 de abril de 2014.



Interações com outros povos:

Quando ocorreu a invasão dos holandeses ao brasil, houve muita interação entre holandeses e índios, escravos, espanhóis  portugueses por conta de suas guerras ao tentar dominar o local. O holndeses guerreavam com portugueses e espanhóis. Quando eles conquistaram o território tiveram interação com os índios que se encontravam no litoral. 




Legado deixado pelos Holandeses no Brasil:

De todos os prédios que compõem o centro histórico do Recife atual, nenhum deles foi originalmente construído no período de domínio holandês no Nordeste brasileiro. O que se tem de herança são os traçados das ruas, a inspiração arquitetônica de prédios compridos e estreitos, além da disposição das edificações, a mesma desde o período do governo do conde Maurício de Nassau.

O que também não se pode negar é que, sob domínio holandês, o Recife deixou o status de pequena vila para tomar feições de uma cidade urbanizada. Ganhou a primeira ponte do Brasil, ruas calçadas, saneamento, palácios, jardins com plantas importadas e monumentos até então inéditos na região. Além disso, eram comuns festas para senhores de engenho e eventos para a população, dinamizando a vida cultural. Maurício de Nassau, por sua afeição à ciência e à cultura e por iniciativa pessoal, também instalou o primeiro observatório astronômico das Américas, além de trazer cientistas para estudar a fauna, a flora e a população locais, e pintores do “primeiro escalão” da Europa, como Frans Post, Albert Eckhout e Georg Marcgraf.

ECONOMIA HOLANDESA



A economia holandesa é a quinta maior economia na zona do euro e é conhecida por suas relações industriais estáveis. As principais atividades industriais são o processamento de alimentos, produtos químicos, maquinaria pesada e estaleiros. 

Antes mesmo de ocupar parte do Nordeste, os holandeses já atuavam na economia do Brasil. Com apoio de Portugal, eles haviam investido no maquinário de processamento da cana-de-açúcar e cuidavam de parte do refino. A parceria entre os países acabou em 1580, quando a Espanha aproveitou um vácuo de poder em Lisboa e incorporou o reino português (e suas colônias).



Agora vamos mostrar uma receita deixada pelos Holandeses aqui no Brasil,  que é:


BISCOITO HOLANDÊS Stroopwafels 


Agora
INGREDIENTES
Massa:
  • 500 gramas de farinha
  • 2 colheres de chá de fermento biológico seco
  • 1 colher de chá de canela em pó
  • 150 gramas de açúcar
  • 125 gramas de manteiga sem sal
  • 100 ml de água morna
  • 2 ovos grandes
  • Uma pitada de sal
Caramelo:
  • 150 gramas de açúcar mascavo claro
  • 125 gramas de manteiga sem sal
  • 1 colher de chá de canela em pó
  • 5 colheres de sopa de calda de panqueca
  • 1 colher de sopa de essência de baunilha
MODO DE PREPARO

Massa:
  1. Misture a farinha, o fermento, a canela e o açúcar. 
  2. Esfregue pequenos pedaços de manteiga na farinha até que fiquem como pequenas ervilhas. 
  3. Despeje lentamente a água morna, amasse várias vezes. 
  4. Adicione os ovos, um de cada vez. 
  5. Por fim, adicione uma pitada de sal e sove a massa por um minuto ou dois para incorporar todos os ingredientes até que estejam bem misturados.
  6. Embrulhe em filme plástico para alimentos e deixe descansar por 30 minutos.

Caramelo:
  1. Derreta o açúcar e a manteiga, mexendo lentamente em fogo baixo. 
  2. Adicione a canela e a calda de panqueca e continue mexendo até que o caramelo se forme e borbulhe lentamente. 
  3. Certifique-se de que todo o açúcar tenha sido dissolvido, adicione a essência de baunilha e mexa. 
  4. Mantenha o caramelo quente.

Montagem:

  1. Divida a massa em 20 pedaços iguais e enrole cada um em formato de uma bola pequena. Cubra e deixe descansar sobre o balcão.
  2. Aqueça sua tosadeira ou máquina de pizzelle de acordo com as instruções. Coloque uma bola de massa no meio, pressione a tampa superior e asse cada waffle por aproximadamente 40 segundos.
  3. Agora você tem que trabalhar rápido. Enquanto o cookie waffle está quente, ele é flexível. Ele ficará quebradiço assim que esfriar, portanto, certifique-se de que tenha todos os itens de que precisa ao seu alcance.
  4. Com uma faca serrilhada afiada, corte o cookie horizontalmente em duas partes. Coloque uma quantia generosa de caramelo no meio, recoloque a parte de cima e empurre para baixo para que o caramelo se espalhe. Coloque em uma grelha para esfriar.


REFERÊNCIAS:

http://www.historiadobrasil.net/invasaoholandesa/
http://www.infoescola.com/historia/invasoes-holandesas-no-brasil/
http://www.historialivre.com/brasil/salabrholanda.htm
http://loucosporferias.com.br/curiosidades-sobre-a-holanda/
http://bethblue.blogspot.com.br/2012/10/holandeses.html
http://www.suapesquisa.com/pesquisa/invasaoholandesa.htm
http://www.obrasileirinho.com.br/a-invasao-holandesa-deixou-marcas-fortes-na-sociedade-brasileira/
http://www.mundovestibular.com.br/articles/1146/1/INVASAO-HOLANDESA-NO-BRASIL/Paacutegina1.html
http://www.historia-brasil.com/bahia/invasao-holandesa.htm
http://mundoestranho.abril.com.br/historia/como-foi-a-ocupacao-holandesa-no-brasil/
http://www.hotcourses.com.br/study-in-netherlands/city-focus/cultura-holandesa/
http://www.guiageo-europa.com/holanda/economia.htm

http://www.holland.com/br/turismo/planear-as-suas-ferias/eventos.htm
http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/invasao-holandesa-portugal-perde-pernambuco-para-holanda.htm


Grupo: Old Pan
Oficina: Master Sesi 1
Colégio Sesi Internacional de Curitiba
Alunos: Luiza Nemetz, Luísa Petterson, Guilherme Kassem, Artur Ribeiro.